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Os diferentes tipos de orientadores: Bin Laden, passando por mestre dos magos a Dr House

Por motivos que me fogem à memória, sempre considerei importante trabalhar com alguém que gosto; talvez por ter trabalhado como jardineiro por anos antes de entrar na faculdade, aprendi a importância de trabalhar com pessoas que facilitam seu caminho, e a dor de trabalhar com pessoas que jogam contra você é massacrante: qualquer caminhada já é complicada o suficiente para adicionar pessoas como “dor de cabeça”.

Sobre o ebook

Por motivos que me fogem à memória, sempre considerei importante trabalhar com alguém que gosto; talvez por ter trabalhado como jardineiro por anos antes de entrar na faculdade, aprendi a importância de trabalhar com pessoas que facilitam seu caminho, e a dor de trabalhar com pessoas que jogam contra você é massacrante: qualquer caminhada já é complicada o suficiente para adicionar pessoas como “dor de cabeça”.
Não notei a mesma mentalidade nos meus colegas de classe, que pareciam escolher o orientar como se fosse destino, ou mesmo focando somente na pesquisa ou mesmo na imagem do pesquisador, se é de renome; até mesmo em “facilidades”, como recursos e pesquisa pré-pronta. Ou seja, em algum nível, “vender autonomia intelectual por favores”. Claro, em alguns casos a escolha era assertiva, como “ganhar aquela bolsa para ir para Portugal”; contudo, esse jogo se joga a dois e muitos acabam em relações com promessas não cumpridas (ver sondagem no livro, Sondagem 5), algo que passei no primeiro postdoc.

Apesar de não poder ser chamado de “pesquisa científica”, o livro é recheado de sondagens feitas nos grupos de Facebook da CAPES, CAPES (Oficial) e FAPERJ. Isso serve para mostrar um termômetro em torno do assunto, da importância de darmos atenção ao assunto se queremos resolver problemas de pesquisas perdidas, dinheiro público mal investido. Eu defendo a tese de que dar a bolsa não é o suficiente, precisamos criar ambientes favoráveis e amigáveis ao jovem pesquisador. Frases como, que já ouvi diretamente, deveriam desaparecer da boca dos orientadores: “você está sendo pago para isso”. Isso mostra uma mentalidade muito provavelmente autoritário, não acostumada com uma voz oprimida falar, peguemos o exemplo da emancipação das mulheres, e vamos fazer a emancipação do jovem pesquisador!
Boa pesquisa e espero que esse livro te ajude na escolha do orientador

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