Eu nunca trabalhei bem com pressão. Quando ainda em começo de carreira, que comecei como jardineiro, eu gostava de escolher serviços "sobre empreitada": nessa modalidade, você negocia o preço antes, e leva o tempo que quiser para entregar o serviço contratado. Diferente de trabalhar por dia, onde cada dia conta para o pagador, a empreitada te deixa de boa. No mundo da pesquisa, em geral, não existe essa modalidade. A forma de financiamento de baseia na ideia de pagar mensalmente. Não temos como fazer pesquisa, e vender os resultados, ou combinar um valor a priori. Existem claro valores fixos que são dados aos projetos, mas na hora de pagar geralmente é pigado e tabelado.
Pesquisas mostram que pessoas respondem diferente a pressões, ou mesmo ao estresse. Algumas pessoas preferem acelerar mais em momento de estresse, outras parar e relaxar. O importante é um autoconhecimento bom o suficiente para você ter uma ideia do que funciona melhor para você.
Eu notei durante minha carreira o fato de que algumas pessoas parecem gostar da pressão, como forma de adrenalina. Eu nunca produzir sobe pressão, sob deadlines. Para mim, a pesquisa nasce de um trabalho rotineiro, com muita disciplina. A pesquisa não é algo que surge de um movimento pragmático, programado e tabelado.